NOTA DE ESCLARECIMENTO
Venho através desta, esclarecer os fatos apresentados pela reportagem veiculada no jornal impresso "O PROGRESSO", o qual noticiou na sua edição do dia 08 deste mês, hoje portanto, fato acerca da minha suposta prisão, realizada pela polícia militar, sob a acusação de cometimento de crime de boca de urna.
A verdade dos fatos é que, não houve prisão em momento algum. Também não há, até então, processo algum, em que a minha pessoa seja réu, sob a acusação de crime de boca de urna.
Essas ilações são inverídicas e caluniosas.
O que ocorreu de fato, foi uma suspeita por parte dos policiais que trabalhavam na sessão eleitoral nas dependências do INCRA, de que eu estaria entregando 1 (um) "santinho" de um determinado candidato, a um certo eleitor.
Ao suspeitarem, os policiais me abordaram, e gentilmente me pediram que fosse até a delegacia para maiores esclarecimentos.
Por se tratar de suposto crime eleitoral, a competência para as investigações é da PF. Por isso fui conduzido até às dependências daquela delegacia de polícia.
Em conversa com o delegado, esclareci o fato, conforme pode ser atestado nos documentos abaixo, e este lavrou TCO, que é o procedimento padrão, e logo em seguida fui normalmente liberado.
Não há dúvida alguma que não houve o cometimento de crime de boca de urna por parte da minha pessoa. E para comprovar essa afirmação, disponibilizo abaixo o Termo Circunstanciado da ocorrência, bem como demais documentos produzidos em relação a este evento.
No mais, apenas repudio a calúnia sem nenhum compromisso com a verdade dos fatos, realizada pelo jornal O Progresso, onde relatam fatos inverídicos e evidenciam uma suspeita totalmente desconexa com a realidade da ocasião ora apresentada.
É certo que todas as medidas judiciais cabíveis serão tomadas, no intuito de buscar a devida reparação ao dano causado à minha honra e imagem, bem como o desagravo por parte do jornal em tela.
No mais, me coloco desde já, disponível para fazer qualquer esclarecimento que por ventura seja necessário.
Enoc Lima Serafim