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A parlamentar disse que no caso dessa MP apresentou um destaque para votação em separado que acabou sendo retirado por ela para que a medida não retornasse à Câmara e caducasse.
“Tenho conversado com os órgãos que tratam do turismo no País e o nosso objetivo era melhorar o texto [com o destaque] e não prejudicar em nada. Mas é necessário registrar que a Câmara dos Deputados precisar agilizar mais [a votação] das MPs para o Senado Federal não ficar no limite. Nós sempre ficamos sem tempo de fazer um destaque, uma alteração para que a proposta possa retornar à Câmara e sair com um texto melhor”, cobrou Eliziane Gama.
A mudança proposta pela senadora no texto incluía como competência da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, criada pela MP em substituição à Embratur, o estímulo às iniciativas destinadas à preservar o meio ambiente dos locais turísticos e as populações afetadas pela atividade em articulação com os demais órgãos e entidades competentes.
“A intenção era inserir no texto entre as atribuições da nova Agência Embratur premissas da sustentabilidade com o objetivo de proteger os recursos naturais, culturais e sociais, de forma a proporcionar às comunidades receptoras protagonismo no processo de desenvolvimento turístico regional”, explicou a senadora.