A "taboca está rachando" entre aliados, simpatizantes e defensores das pré-candidaturas de Rosângela Curado (PDT) e do deputado Marco Aurélio (PCdoB), a prefeito (a) de Imperatriz.
O palco das discussões e bate boca é nas redes sociais, principalmente no "WhatsApp", nos grupos políticos da cidade.
Aliados do PDT e simpatizantes de Curado, cobram diariamente que um compromisso assumido pelo atual governador, Flávio Dino (PCdoB), ainda na pré-campanha do comunista, que assumiu com partido o seu apoio e/ou do seu governo caso fosse eleito governador em 2014.

Primeiro o PCdoB lançou a pré-candidatura do secretário da SINFRA, Clayton Noleto, mas não vingou e o projeto foi abortado pelo próprio Dino.
Agora surge a pré-candidatura do deputado estadual, Marco Aurélio (PCdoB), que na verdade é pré-candidato "encubado" desde a saída de Noleto.
Fato esse que é visto como uma traição pelos aliados da pedetista.
As trocas de "farpas" é vista a todo instante em todos os grupos. Os simpatizantes de Curado detonam a atitude comunista em lançar a pré-candidatura própria a prefeito da cidade.
Com a intensificação das discussões, os secretários comunistas, Clayton Noleto e Márcio Jerry, ambos do PCdoB, tem demostrado total insegurança com o possível racha com o PDT, que muitos já dão como certo.
Para esses comunistas o "racha" poderá eleger um adversário do governador e defendem uma união da base governista na cidade, porém essa união só é possível em torno do nome de Rosângela Curado, uma vez que é irreversível a pré-candidatura dela, fato esse declarado pelos caciques do PDT.
Já os aliados do PCdoB, acham que o momento é único para tentarem eleger o prefeito da cidade, porque tem a "maquina na mão", o apoio do governador e supostamente do prefeito, Sebastião Madeira, que é a favor da aliança, mas não do PSDB.
Agora será que os comunistas vão abrir mão do projeto de 2016 e se unir ao projeto do PDT, ou vice e versa?
Só o tempo dirá...