
E
a favor do peemedebista estão dados da história recente do grupo hoje comandado
pela governadora Roseana Sarney (PMDB).
O
que Luis Fernando percebeu foi que, se mantivesse a pré-candidatura, poderia
acabar abandonado no meio da disputa. Como o foram o ex-vice-governador
Washington Oliveira na campanha para prefeito de São Luís em 201 2, e o
deputado federal Gastão Vieira (PMDB), também candidato a prefeito, mas em 2008
– num ano que os governistas lançaram, ainda, outros três candidatos.
Nesse
dois casos, em 2012 e 2008, o PMDB deu o suporte partidário e a garantia de uma
boa coligação. Isso é inegável. Mas foi só.
Não
se via nessas campanhas empolgação dos principais líderes pelo sucesso das
candidaturas. Era um apoio protocolar.
E,
hoje, a euforia de caciques peemdebistas com a indicação do suplente de senador
Lobão Filho (PMDB) como substituto para a eleição deste ano mostram que Luis
Fernando, pelo menos com base na teoria e no histórico, agiu acertadamente.
Ele
provavelmente não contaria com o apoio necessário para eleger-se governador.
Deu no Gilberto Leda