Rombo de quase R$ 20 Bilhões deixado por Flávio Dino na Embratur é quase o mesmo valor da Refinaria Premium I

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Saldo negativo deixado pelo quase ex-presidente da Embratur foi de quase R$ 20 bilhões, valor previsto para a obra em Bacabeira.


Duas mentiras bilionárias. Ao contrário do que divulgou a Embratur e seu próprio presidente, o maranhense Flávio Dino, não houve recorde algum no turismo brasileiro em 2013, bem como a turista argentina ‘número 6 milhões’ não passou de pura estratégia de marketing – por sinal, mentira tão bem contada que acabou enganando grandes veículos de comunicação como Globo, Agência Brasil, Valor Econômico e Uol.


Reportagem da Folha de S.Paulo de ontem, 1º dia do ano, jogou por terra todo o estratagema montado dentro do Instituto Brasileiro de Turismo para mascarar a realidade: segundo o Banco Central do Brasil, a gestão do comunista Flávio Dino deixou, só no ano passado, cerca de R$ 20 bilhões – isto mesmo, R$ 20 bilhões – de rombo na chamada ‘conta turismo’, que é uma comparação dos gastos de brasileiros no exterior e os de estrangeiros no Brasil.

O valor exorbitante é semelhante ao de outra mentira, essa contada especialmente para a população do Maranhão: a construção da Refinaria Premium I, no município de Bacabeira.

De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que foi o primeiro a ‘vender’ a obra aos maranhenses, o custo total previsto para a construção da Premium I é o mesmo valor do saldo negativo deixado por Dino na conta do turismo brasileiro em 2013: R$ 20 bilhões. Quem passa por Bacabeira hoje comprova que o empreendimento, previsto inicialmente para começar a operar agora em 2014, segue ainda com a terraplanagem paralisada.

Até agora, a única diferença da mentira de Flávio Dino para a de Lobão é que houve uma iniciativa por parte do Governo Federal para mudar uma delas. Ocorre que, enquanto a refinaria de Bacabeira foi esquecida, a presidente Dilma Rousseff resolveu levantar as mangas para conter a falta de gerenciamento do comunista à frente da Embratur a fim de diminuir o déficit recorde no País.

Pena que a mudança tenha caído somente nos bolsos dos brasileiros, já que, diante do buraco milionário deixado pela atual gestão, a única alternativa tomada para tentar barrar os gastos de brasileiros no exterior foi a de aumentar, no último dia 18, o imposto sobre cheques de viagem, cartões pré-pagos e saques no exterior com cartões de débito.
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