O vereador e vice-presidente da Câmara
Municipal de Imperatriz, Esmerahdson de Pinho (PSDB) que na sessão de
quarta-feira (24) havia repudiado na tribuna ofensas contra ele próprio e aos demais
parlamentares que estariam sendo espalhadas pelo vereador comunista Carlos
Hermes (PCdoB), o tucano ainda lamentou sua ausência na sessão de quarta.
Na sessão de ontem (Quinta Feira, 25) na presença
do vereador Carlos Hermes que segundo Esmerahson de Pinho teria chamado os
demais vereadores que votaram a favor do aumento de 6% aos professores de “moleques”
repudiou a ação do comunista na presença do edil.
Por sua vez em a parte Carlos Hermes negou
que tenha chamado os companheiros de “moleques”, o certo é que nenhum dos
vereadores aceitou a ofensa.
Para Esmerahdson, “para um bom entendedor
meia palavra basta” e disse que quando o colega Carlos Hermes teria falado que
a votação que concedeu aumento de 6% aos professores teria sido uma “molecagem”
automaticamente estaria chamando os vereadores que foram favoráveis de “moleques”.
O tucano foi mais longe e disse que a greve
que o comunista Carlos Hermes defende é exclusivamente politica, um jogo
politico em beneficio ao chefão do comunismo Flávio Dino.
Esmerahdson ainda questionou o comunista que
no período entre 2000 a 2004 quando o prefeito era Jomar Fernandes (PT) e o
comunista na época fazia parte do governo que aconteceu a maior greve dos professores
da história do município.
O tucano perguntou ao comunista: “Eu gostaria
de saber onde vossa excelência estava durante a greve dos professores no
governo Jomar Fernandes, que como professor não defendia a classe durante a
greve e hoje que bancar de herói”?
O comunista não respondeu a pergunta do
tucano deixando claro que a greve é apenas politica.
No final da sessão Esmerahdson de Pinho se dirigiu até o comunista e o cumprimentou demonstrando civismo politico independente das divergências
politicas entre eles.