Em meio à polêmica sobre o uso político das nomeações de capelães das polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros do Maranhão, o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi instado a comentar o assunto, ontem (4), durante evento no UniCeuma.
E o tucano confirmou que, mesmo com o maior efetivo policial do país, as corporações paulistas não contam mais com os cargos de assistentes religiosos em seus quadros.
“Nós extinguimos a capelania, não existe mais em São Paulo. Nós temos 84 mil policiais militares e mais Polícia Civil e Científica em torno de 30 e poucos mil, dá um total de quase 130 mil”, destacou.