As investigações sobre o latrocínio (roubo seguido de morte) contra o promotor de vaquejada Genevaldo da Silva Cardoso, 50 anos, acontecido no dia 10 de abril, no Centro, voltaram a estaca zero. O único suspeito preso foi liberado pela Policia Civil por falta de provas.
De acordo com o jornal O Progresso, o delegado Praxisteles Martins informou que o homem (que não teve a identidade divulgada por questões óbvias) foi posto em liberdade porque as testemunhas não o reconheceram de forma convincente.
Após as investigações e imagens de câmeras de segurança, o homem foi interrogado, mas negou envolvimento no crime, mas a falta de reconhecimento das vitimas pesou decisivamente para a soltura.
Genebaldo da Silva Cardoso foi morto a tiros no dia 10 de abril após luta corporal com seu algoz dentro de um escritório de advocacia na rua Luis Domingues, próximo a Caixa Econômica Federal de onde a vitima havia saído após sacar R$ 3 mil. Genebaldo teria recebido voz e assalto, reagido e travado luta corporal com o autor do crime, que fugiu com um cúmplice que o aguardava na rua num caro.