Roseana vê “ditadura comunista” na pré-campanha ao Governo do Maranhão

segunda-feira, 12 de março de 2018

Na comitiva de Roseana Sarney que percorre o interior do Maranhão desde quinta-feira passada, não há um só fotógrafo ou cinegrafista profissional. Todos os registros são feitos por assessores que se utilizam dos recursos de captação de imagens dos seus aparelhos celulares. Mas o que não faltam em todas as reuniões são os batalhões de fotógrafos e cinegrafistas, todos a serviço da contrainformação mantida pelo grupo que está no governo.

Em Açailândia, na noite de sexta-feira, Roseana já se apercebera disso. Em sua fala para cerca de 500 pessoas no auditório do Hotel Santa Maria, ela disse que havia uma ditadura comunista, com espiões e criadores de notícias falsas.

Além de acumularem informações, sobre o que é dito e, principalmente, sobre quem comparece em apoio à oposicionista, eles sempre chegam mais cedo, fotografam os locais vazios e postam esses registros como se fossem do momento da reunião, com a falsa informação de que “o encontro foi um fracasso”.

Um dos símbolos dessa infiltração é o fotógrafo Welbert Queiroz, da agência WA, que edita o Jornal Correio, mantido em Imperatriz pelo secretário da Infraestrutura do estado, Clayton Noleto. Queiroz, como “disfarce” cola no peito um adesivo com o nome de Roseana. Foi assim que ele foi flagrado, ontem, num dos eventos de Porto Franco. Com ele estava Holden Arruda, blogueiro que faz a linha de defesa e ataque do PCdoB.

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