Flávio Dino e aliados evitam aparição pública com Rosângela Curado, em Imperatriz

domingo, 4 de março de 2018

Deu no Atual 7

A ausência de Rosângela Curado na reunião do governador Flávio Dino (PCdoB) com aliados em Imperatriz, realizada na noite dessa sexta-feira 2, é uma referência clara de que a ex-subsecretária estadual de Saúde virou uma espécie de lepra política para o Palácio dos Leões e seu entorno.

Desde que a Polícia Federal deflagrou a Operação Pegadores contra o megaesquema de corrupção de empresas de fachada e funcionários fantasmas no governo comunista, apontando Curado como uma das cabeças da organização criminosa que roubou mais de R$ 18 milhões dos cofres da saúde, Dino e dinistas passaram a evitar qualquer tipo de aparição pública ao lado da agora ex-aliada.

A regra é evitá-la em público, para que Flávio Dino não seja associado à Orcrim que assaltou a saúde estadual, e acabe tendo a reeleição ameaçada. Até mesmo a saída do PDT, partido que faz parte da coalizam de reeleição de Dino e pelo qual Curado disputou as eleições para a prefeitura de Imperatriz em 2016, foi articulada.

O curioso é que, em relação ao político e empresário Eduardo José Barros Costa, o Eduardo DP, a reação foi totalmente contrária.

Além de dividir palanque com o ex-presidiário, Flávio Dino ainda abriu os cofres do estado para uma empresa operada pelo agiota. Os contratos assinados com o governo, inclusive, são todos multimilionários.

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