O governador comunista, Flávio Dino (PCdoB), que desde as eleições ainda não desceu do palanque, parece que ficará por lá até 2018.
Para os comunistas vale tudo pelo poder, até mesmo abrir espaço no primeiro escalão para ex-opositores e esquecer os aliados que ajudaram em 2014, motivo esse que esvaziou o grupo comunista desde quando assumiu o governo até hoje, e continuará esvaziando.
Dos partidos aliados que o apoiaram em 2014, vários já pularam fora do barco comunista, da mesma forma os deputados que iniciaram na base e hoje são oposição ao governo.
Dino criou a Agência Metropolitana e nomeou o vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB), que é filho do deputado federal e ex-secretário de educação do governo Roseana Sarney, Pedro Fernandes (PTB), que tem uma ligação umbilical ao grupo Sarney.
Com uma extrema rejeição na Região Tocantina e sobretudo em Imperatriz, Dino resolver na mesma canetada nomeou o ex-vice governador e ex-vice prefeito, Pastor Porto (PPS), para a Secretaria de Relações Institucionais, que nada poderá fazer por Imperatriz e Região para resgatar a desvantagem política dos comunistas em Imperatriz.
Será que o governador está pensando que nomeando um "Imperatrizense" para o primeiro escalão em uma secretaria sem expressão, reverterá a sua rejeição na cidade e na Região?
No jogo pelo poder vale tudo, até mesmo trazer para seu governo quem ele mesmo criticou em pré-campanha pelo Maranhão, simplesmente pela aquisição de partidos e partidários para manter viva a ganância pelo poder.
