O deputado Josimar de Maranhãozinho (PR), cobrou na sessão da ALEMA a construção da ponte que dá acesso ao município de Centro de Guilherme.
Segundo o deputado há sete dias que os moradores daquela cidade estão isolados, visto que o único acesso que tem é a MA-307 que está em estado crítico.
Ele afirmou que os moradores somente têm acesso por uma estrada vicinal, o que aumenta cerca de 10 km o percurso.
“Essa MA está trazendo grande desconforto ao povo guilhermense, por isso, peço à Secretaria de Estado da Infraestrutura que ajude as prefeituras a manterem a estrada vicinal, porque é o único acesso que os veículos têm para sair ou entrar com mercadorias na cidade”, acentuou Josimar de Maranhãozinho.
Ainda de acordo com o deputado, a construtora que está construindo a ponte naquela estrada garantiu a ele e aos vereadores que em três meses os serviços estariam concluídos mas já se passaram seis meses, e a obra ainda não ficou pronta.
Ele lembrou ainda que no ano passado esteve com o secretário Clayton Noleto onde foi marcada uma visita in loco para o dia 16 de dezembro, mas esta não ocorreu.
Apenas lhe informaram que que seria feita uma ponte de trilho e que esta suportaria as enchentes do Rio Maracaçumé. Ocorre que, até o momento, o povo guilhermense está aguardando pela conclusão daquela obra.
“Eu, na postura de homem público, não posso deixar de esclarecer o meu trabalho e a minha dedicação para solucionar este problema.
Eu, particularmente, tenho um compromisso com o povo do Maranhão; tenho compromisso com os quase cem mil votos que tive e onde mais da metade foi naquela região.
A Prefeita Detinha, por oito anos, fez muito por aquela cidade. Ela entregou uma infraestrutura de qualidade mas, infelizmente, o Centro do Guilherme não tem tido sorte com as obras públicas: foram iniciadas as construções de um colégio de ensino médio e um hospital, mas as obras estão paralisadas”, afirmou o deputado.
Desvia
De acordo com Josimar de Maranhãozinho o desvio que está sendo feito na MA-307 é de madeira e, segundo ele, talvez não suporte, sequer, o peso de uma moto. Por isso, pediu o apoio da Secretaria de Infraestrutura para que pressione as empresas que ganham licitações para fazerem os serviços a contento para dar condições para o povo ter o direito de ir e vir.