A crise instalada no setor de saúde pública do estado do Maranhão tornou-se insustentável. Quase 9 mil funcionários que trabalham nas Unidades de Pronto Atendimento ameaçam cruzar os braços caso as melhorias requisitadas não forem cumpridas.
Os funcionários exigem a regularização do pagamento do 13• salário além de melhores condições de trabalho e alimentação de qualidade. O prazo dado para que os responsáveis do governo apresentem alguma solução é até amanhã (21).
Ontem foi realizada uma audiência no Ministério Público do Trabalho no intuito de que um acordo fosse viabilizado porém nenhum representante da saúde do estado compareceu. Na capital possui seis unidades da UPA e a situação é recorrente em todas.
A SES alegou falta de comunicação pedindo que fosse marcada para amanhã (21) uma nova reunião. Caso não haja entendimento amanhã, a paralisação será geral.