O governador Flávio Dino (PCdoB) acusou o golpe da reação popular às suas medidas ora votadas na Assembleia Legislativa – algumas já aprovadas – que aumentam consideravelmente as alíquotas de impostos.
No Twitter, o comunista partiu para cima dos críticos e esbravejou, quase gritando, embora não tenha apresentado nenhuma justificativa plausível para projetos que vão resultar em aumento de combustíveis, de energia elétrica, serviços de telefonia e de TV, e de vários produtos de consumo popular.
– Há quem pense que a saída da crise é fechar hospitais, cortar direitos, parar obras públicas. Isso só aprofunda a recessão e o desemprego – esta foi a tentativa de explicação mais amena do comunista.
Daí para frente, só passou a agredir adversários e tentar justificar a paralisia do seu governo com a velha cantilena da herança histórica recebida no Maranhão.
O fato é que, a partir de 2017, o maranhense arcará com despesas de impostos – a mais – que poderão atingir a cifra de R$ 250 milhões.
O resultado clássico desta carga tributária – seguida de arrocho salarial e ausência de políticas de incentivo – é exatamente o que o próprio governador teme: recessão e o fechamento de empresas e de postos de trabalho.
Mas o governador acha que a questão do emprego se resolve inchando a máquina pública com o aparelhamento do estado, abrindo posto de trabalho para os camaradas comunistas.
E assim o Maranhão caminha para ser uma nova Venezuela.
É aguardar e conferir…