O delegado regional de Segurança, Eduardo Galvão disse que as investigações sobre o assassinato do professor Ironilson Vasconcelos não estão paradas e nos últimos dias tiveram algumas diligências. No entanto, ele evitou repassar mais informações para não atrapalhar as investigações.
Eduardo Galvão confirmou que o inquérito sobre o crime já havia sido enviado à Justiça e retornou à delegacia para novas diligências.
“Feito um levantamento do que nós já tínhamos, identificamos alguns pontos controversos e foram feitos pedidos judiciais que estão sendo encaminhados. Correm algumas medidas cautelares, que a gente não tem como revelar, mas o crime continua sendo investigado”, garantiu o delegado acrescentando que em tempo razoável, dada a complexidade do crime, será possível apontar a autoria delitiva e informar a motivação do homicídio.
Galvão evitou falar em prazos para a elucidação do crime, mas acabou revelando que a elucidação está perto e que acredita que em seis meses o caso esteja esclarecido.
“A sociedade pode esperar que vamos dar uma resposta dentro de um prazo razoável, sempre frisando que se trata de um crime de extrema complexidade”, finalizou.
O delegado confirmou que participou de uma reunião com o secretário de Segurança, Jefferson Portela, na última segunda-feira (16), na delegacia regional onde foram tratados de vários casos e um deles foi esse da morte do professor Iron Vasconcelos.
