O senador Edison
Lobão Filho, pré-candidato a governador pelo PMDB, criticou hoje (24),
durante entrevista coletiva, o que chamou de “terrorismo cibernético” usado
pela oposição maranhense contra ele nos últimos dias.
O
peemedebista referia-se à série de boatos espalhados pelas redes dando conta de
que ele abdicaria da candidatura em favor do também senador João Alberto
(PMDB) e de que ele teria se desentendido com o secretário de Estado da Saúde,
deputado estadual Ricardo Murad (PMDB).
Ambos,
João Alberto e Murad, estavam ao lado de Lobão durante o pronunciamento.
“Eu
tenho achado muita graça dessas coisas, porque já me mataram duas vezes na
internet. Eu morri uma vez no hospital e uma vez no avião”, disse.
O
senador lembrou que o grupo comandado por Flávio Dino, pré-candidato do PCdoB,
já usou desse expediente em 2010, ao espalhar que o o ex-governador Jackson
Lago (PDT), então candidato, estava inelegível.
“Esse
terrorismo cibernético ocorreu inclusive contra o próprio Jackson Lago na
última eleição para governador, quando espalharam na internet, que ele era
inelegível. E essa informação correu o estado de forma viral, de forma muito
forte também”,
lembrou.
Para
Lobão, o “terrorismo cibernético” é a especialidade da oposição. “Eu
tenho visto esses ataques, essa coisa subterrânea, de forma muito forte. O
nosso grupo adversário não é muito competente para trazer coisas para o
Maranhão, mas eu confesso que na internet eles são competentes. O terrorismo
cibernético aqui no estado do Maranhão é algo impressionante. Mas isso não me
tira a alegria, a vontade, a energia e a disposição de enfrentar essa missão
irmanando com um grupo político imenso”, finalizou.