
A presidente Dilma Rousseff exonerou ontem, dia 13,
Dino do órgão. O ato da demissão do comunista foi publicado no Diário Oficial
da União (veja abaixo).
A
motivação da exoneração de Flávio Dino foi por conta do suposto
superfaturamento que um relatório da Controladoria-Geral da União apontou na
Embratur.
A gestão
do comunista no órgão teria superfaturado um contrato de quase R$ 3 milhões na
área da Informática, e pagou três vezes mais o que outros órgãos pagaram pelo
mesmo serviço.
Em razão
da grande repercussão, a presidente Dilma Rousseff chamou seus auxiliares e
determinou a demissão de Flávio Dino do órgão.
Vale
ressaltar que o comunista declarou que ficaria na Embratur até o prazo limite
para descompatibilização do cargo, para disputar o Governo do Maranhão.
Para quem
prega ser o “paladino da moral e dos bons costumes”, Flávio Dino não teve uma
saída muito honrosa da Embratur.