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Foto: A. Pinheiro |
O suposto
autor intelectual do assalto na tarde de ontem (22) ao Cartório do 6º
Ofício de Imperatriz, Daniel Marreiro da Silva, 34, vulgo “Escurinho”, onde na
companhia de outros quatros comparsas fizeram cerca de 20 pessoas reféns por
mais de três horas após a chegada da policia.
Daniel “Escurinho” estava
preso nos presídio de Pedrinhas, onde passou 17 anos detido cumprindo pena por
Latrocínio (Roubo seguido de morte) em regime fechado e estava em liberdade há
cinco meses após cumprir a pena pelo crime cometido.
Mesmo após toda “experiência”
em Pedrinhas, tantos anos presos, ele não se ressocializou cumpriu pena voltou
a cometer crime. O que deixa transparecer que não adianta um bandido passar
anos e anos preso, não adianta de nada, não serve de exemplo para eles, que
após conseguir a liberdade volta a praticar crimes.
Sem dúvidas se for falar em números,
entre 100 mil presos apenas um se ressocializa e quando obtém a liberdade
consegue sair do submundo do crime voltando a ser cidadão e convivendo em
sociedade.
São fatos como este que a
maioria das pessoas não tem pena quando há confronto entre bandidos e termina
em morte entre eles, seja no submundo do crime ou dentro dos presídios, para o
povo quando os bandidos se matam, levantam as mãos e dizem: “Menos um”, se
referindo ao bandido morto.
E ainda existe um tal de "Direitos Humanos" que quer proteger bandido, é uma vergonha isso. Os direitos humanos tinham que dá assistência era as vítimas destes bandidos e disso eles esquecem.
E ainda existe um tal de "Direitos Humanos" que quer proteger bandido, é uma vergonha isso. Os direitos humanos tinham que dá assistência era as vítimas destes bandidos e disso eles esquecem.