O cartaz eletrônico (banner, dizem os mais chiques)
aí de cima tinha a intenção de achincalhar o Governo do Estado, mas é um tiro
no pé nos atiradores sob o cabresto da tropa comunista. O logotipo usado é o da
própria Embratur e a frase, em inglês Let’s
Go Pedrinhas, é um título em
clara alusão debochada a um problema grave que atingiu a imagem do Maranhão e,
é claro, o turismo no Estado.
Com relação ao setor, o que dizer de alguém que ocupa o cargo de presidente de um instituto nacional para promoção turística do País e que é o primeiro a “divulgar” a crise no sistema prisional nos veículos de todo o Brasil? Um problema que naturalmente traria prejuízos ao turismo de qualquer estado. Um exemplo é o Rio de Janeiro que precisou garantir estar com a Segurança preparada para ser a sede das Olimpíadas de 2016.
Mas a obsessão de Flávio Dino em governar o Maranhão é maior do que suas responsabilidades como gestor da Embratur. O comunista age como um cirurgião que opera um paciente com as mãos sujas e contaminadas, sem zelo pela pasta. É negligente ao falar, cita termos inadequados a um homem público e ataca adversários com emocionalismo infantil, sem inteligência ou estratégia. Prova disso é o cartaz preparado pelos moços e moças pagos com dinheiro suspeito para cumprirem expediente na web. A piada confeccionada por eles é um exemplo de para quê está servindo a autarquia de turismo: para achincalhar o Maranhão em uma campanha eleitoreira antecipada e oportunista.
E nem precisa fazer especulações, pois o colega blogueiro Marco Autélio Deça apurou que dos cerca de R$ 320 milhões de contratos da Embratur para mídia e publicidade, quase R$ 45 milhões foram gastos com “empresas” especializadas em comunicação digital, relações públicas e assessoria de imprensa. Muito dinheiro para Dino promover seu próprio turismo nas redes sociais.
Com relação ao setor, o que dizer de alguém que ocupa o cargo de presidente de um instituto nacional para promoção turística do País e que é o primeiro a “divulgar” a crise no sistema prisional nos veículos de todo o Brasil? Um problema que naturalmente traria prejuízos ao turismo de qualquer estado. Um exemplo é o Rio de Janeiro que precisou garantir estar com a Segurança preparada para ser a sede das Olimpíadas de 2016.
Mas a obsessão de Flávio Dino em governar o Maranhão é maior do que suas responsabilidades como gestor da Embratur. O comunista age como um cirurgião que opera um paciente com as mãos sujas e contaminadas, sem zelo pela pasta. É negligente ao falar, cita termos inadequados a um homem público e ataca adversários com emocionalismo infantil, sem inteligência ou estratégia. Prova disso é o cartaz preparado pelos moços e moças pagos com dinheiro suspeito para cumprirem expediente na web. A piada confeccionada por eles é um exemplo de para quê está servindo a autarquia de turismo: para achincalhar o Maranhão em uma campanha eleitoreira antecipada e oportunista.
E nem precisa fazer especulações, pois o colega blogueiro Marco Autélio Deça apurou que dos cerca de R$ 320 milhões de contratos da Embratur para mídia e publicidade, quase R$ 45 milhões foram gastos com “empresas” especializadas em comunicação digital, relações públicas e assessoria de imprensa. Muito dinheiro para Dino promover seu próprio turismo nas redes sociais.