A oposição que
gravita em torno do chefão comunista Flávio Dino jamais imaginou que o
secretário Luis Fernando Silva (PMDB) pudesse entrar o ano eleitoral de 2014
como candidato consolidado ao Governo do Estado.
O peemedebista tem
hoje mais de 20% de média de intenções de voto no estado, e já a ameaça a
liderança de Dino até nos dois principais redutos oposicionistas – São Luís e
Imperatriz.
Isso tem levado ao
desespero os satélites que gravitam em torno do chefão e sua claque na
imprensa, que vêem agora uma eleição que julgavam ganha correr riscos iminentes
à medida que se aproxima o pleito.
Por isso a ordem é
desqualificar Luis Fernando.
Se não podem fazê-lo
baseado no seu perfil – já que o histórico de ex-prefeito com excelente
aprovação, gestor público correto e honesto, sem manchas no currículo os impede
– o fazem tentando minimizar sua candidatura.
Tudo por que Flávio
Dino se arrepia diante da possibilidade de enfrentar o peemedebista olho no
olho, cara a cara, durante a campanha que se avizinha.
Flávio Dino torceu
até o último momento para que o candidato da governadora Roseana Sarney (PMDB)
fosse outro. Seria mais fácil o debate, já que o comunista poderia se
apresentar como o novo, a mudança, diante de um candidato tradicional, já
conhecido pela forte ligação com o que a oposição chama de Oligarquia.
Mas Dino deu com os
burros n’água.
E terá que enfrentar
um candidato mais preparado que ele, mais competente que ele, mais
honesto que ele e , principalmente, já testado como gestor público e
aprovado pela população, coisa que ele nunca foi.
Além disso, Luis
Fernando traz consigo a mesma marca da mudança, da renovação, mas com o
acréscimo da experiência testada e aprovada.
E é isso que causa o
terror no chefe comunista e sua claque, que vêem a diferença entre um e outro
cair drasticamente à medida que a população vai se dando conta de quem é quem.
Não há mais como
diminuir a candidatura de Luis Fernando; não há mais como impedi-lo de ser
candidato.
Flávio Dino terá que
enfrentá-lo no debate eleitoral, trema ou não diante desta possibilidade.
E criar factóides
para tentar tirar Luis Fernando do páreo só mostrará o tamanho do terror
oposicionista.
É simples assim…
Por Marco D'eça