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| Roseana com Luciano Leitoa e Leo Coutinho |
Uma banda da
oposição tenta vender a idéia de que as conversas de prefeitos ligados a
PSB, PDT, PTC e PCdoB com a governadora Roseana Sarney (PMDB) é uma
demonstração da capacidade de diálogo da própria oposição.
Faz sentido a tentativa de fazer do limão uma limonada.
Mas
estes oposicionistas – e seus blogs alugados para vender suas idéias – precisam
dizer isso é a própria oposição, mais ligada ao chefão do comunismo no
Maranhão, Flávio Dino.
Foi
a turma de Flávio Dino quem hostilizou o prefeito Sebastião Madeira (PSDB)
desde o primeiro dia em que ele passou a conversar mais proximamente com o
governo Roseana – notadamente com o secretário Luis Fernando Silva (PMDB).
O
grupo dinista chegou a armar um consórcio – fracassado – para derrotar Madeira
em Imperatriz.
Os
comunistas chegaram a desautorizar publicamente qualquer tentativa de diálogo
do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), com a governadora
Roseana Sarney. Partiu de membros do PCdoB – antes mesmo da resposta do próprio
prefeito – a recusa à proposta de parceria na área da saúde.
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| Holandinha até tentou, mas foi vetado pelos comunistas |
É a turma de Flávio
Dino que tenta desqualificar Eliziane Gama (PPS), Hilton Gonçalo (PDT), Waldir
Maranhão (PP), Miósótis Lúcio (ex-PPS), Deoclides Macêdo (PDT), Ribamar Alves
(PSB) e até Domingos Dutra (ainda no PT), só pelo fato de eles buscarem
uma alternativa própria à disputa de 2014.
Para
esta turma mais ligada ao chefão do comunismo, se alguém ousa discordar
do chefão do comunismo é porque é sarneysista.
A
mesma turma ligada ao chefão do comunismo passou a atacar o prefeito de Timon,
Luciano Leitoa (PSB) só por que ele participou de um evento ao lado de Roseana
e Luis Fernando, quinta-feira, em Timon.
E
até o prefeito de Caxias, Leo Coutinho (PSB), que já deu claras demonstrações
de lealdade ao chefão do comunismo no Maranhão, chegou a ser hostilizado pela
patrulha dinista encastelada nas redes sociais.
Não
há dúvida de que a relação institucional com o governo demonstra capacidade de
diálogo dos prefeitos da oposição.
Mas
é a própria oposição quem não consegue dialogar sobre isso…
Fonte: Marco D'eça
